Ciclicamente, acordam as polémicas sobre a "verdade fotográfica". Desta vez, foi a propósito de EDGAR MARTINS, o fotógrafo vencedor da edição de 2008 do BESPHOTO.
Sabendo todos nós que não existe qualquer verdade absoluta no facto de se escolher um pequeno fragmento do espaço-tempo, e transformá-lo numa imagem planificada, é no entanto, convenção geral que deva haver uma ética a respeitar quando essa mesma imagem tem uma função específica. No caso, a função de informar ou documentar um determinado local e/ou acontecimento.
Visto assim, esta problemática parece-nos linear. Pois se esta convenção é geralmente aceite, resta-nos aplicar a devida ética, e estará a questão encerrada... Ou não...
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